Saúde & Atitude

🧠 Neurociência da Gratidão: Como o Ato de Apreciar Transforma o Cérebro e a Saúde

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Em um mundo acelerado e repleto de desafios, cultivar a gratidão pode parecer uma prática simples demais para gerar impacto. No entanto, pesquisas científicas recentes revelam que o ato de agradecer ativa regiões específicas do cérebro, promovendo benefícios que vão além do emocional, influenciando positivamente a saúde física e mental. O que é a Gratidão na Perspectiva Científica? A gratidão é definida como o reconhecimento e apreciação de aspectos positivos da vida, seja por ações de outras pessoas ou por circunstâncias favoráveis. Neurocientistas identificaram que expressar gratidão ativa áreas cerebrais associadas ao prazer, recompensa e empatia, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico. Benefícios Cientificamente Comprovados Redução do Estresse e Ansiedade : Práticas regulares de gratidão diminuem os níveis de cortisol, hormônio relacionado ao estresse, e aumentam a sensação de bem-estar. saudeinloco.blogspot.com +1 Melhora da Qualidade do Sono : Indivíduos que mant...
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Como a Musicoterapia Beneficia o Cérebro Autista

A Música rapidamente se tornou uma ferramenta utilizada em diversas terapias porque pode estimular ambos os hemisférios do cérebro.

A música rapidamente se tornou uma ferramenta usada em várias terapias porque pode estimular ambos os hemisférios do nosso cérebro, em vez de apenas um. Teoricamente, um terapeuta poderia usar uma música ou instrumento para apoiar a atividade cognitiva que ajuda as crianças com autismo a desenvolver autoconsciência e melhorar seu relacionamento com os outros.

A Música incentiva comportamentos comunicativos e sociais

De acordo com  o Nurse Journal , “...se olharmos atentamente para a forma como uma banda funciona, é óbvio que todos os instrumentos devem interagir uns com os outros, mas o músico só precisa interagir com o instrumento no início”.

Isto pode ser particularmente difícil para crianças que lidam com autismo, mas ao introduzir um instrumento na sua terapia, elas podem primeiro criar um vínculo com o próprio objeto e depois abrir-se para interagir com outras pessoas através do uso do seu instrumento.

Música também incentiva uma melhor compreensão de palavras e ações

Para crianças com autismo, ouvir uma música sobre escovar os dentes pode ajudá-las a aprender como fazer essa atividade. O autismo pode criar barreiras para as crianças em ambientes sociais, mas pequenos grupos de crianças ouvindo música juntas podem ajudar a criança a se sentir confortável cantando ou se expressando na frente de outras pessoas. Segundo pesquisas , os exercícios de dança nas músicas também ajudam a estimular o sistema sensorial, permitindo que as crianças aprimorem a coordenação motora fina.

O impacto positivo da música vai além das interações sociais, ajudando as crianças a desenvolverem melhores habilidades motoras e consciência corporal

De acordo com um estudo de 2004 publicado no  Journal of Music Therapy , a intervenção musical utilizada com crianças e adolescentes com TEA (transtorno do espectro do autismo) pode melhorar seus comportamentos sociais, aumentar o foco e a atenção, aumentar as tentativas de comunicação (vocalizações, verbalizações e gestos), reduzir sua ansiedade e melhorar a consciência corporal. Um estudo mais recente de 2018  mostrou resultados semelhantes.

A música é usada em muitas terapias diferentes. Usada em conjunto com terapias tradicionais, a musicoterapia nos beneficia de diversas maneiras.

De acordo com  a Psicologia Positiva , alguns dos principais benefícios da musicoterapia para a saúde incluem:

  • Reduz a ansiedade e os sintomas físicos de estresse
  • Ajuda a controlar a doença de Parkinson e Alzheimer
  • Reduz a depressão e outros sintomas (na população idosa)
  • Reduz sintomas de distúrbios psicológicos
  • Melhora a autoexpressão e a comunicação

A Abordagem Nordoff-Robbins para Musicoterapia

Esta abordagem às intervenções musicoterapêuticas foi desenvolvida entre as décadas de 1950 e 1970 por Paul Nordoff (um compositor e pianista americano) e Clive Robins (um professor de crianças com necessidades especiais). De acordo com a Psicologia Positiva , esta é uma abordagem projetada para aproveitar o potencial de envolvimento de cada pessoa por meio da produção musical ativa, comunicativa e expressiva.

Esta abordagem enfatiza a importância da produção musical no desenvolvimento de habilidades, no senso de identidade e na capacidade de interações sociais. Nordoff e Robins acreditavam que todas as pessoas, independentemente de patologia, doença, deficiência ou trauma, todas têm a capacidade de fazer música. Devido à história de Robins no ensino de crianças, esta abordagem específica é bem conhecida por seu trabalho com crianças e adultos com dificuldades ou dificuldades de aprendizagem.

Musicoterapia de Relaxamento

A pesquisa  comprovou que a música ajuda no relaxamento muscular. Isso pode permitir que você libere facilmente parte da tensão do corpo e, ao fazer isso, sua mente também relaxa. Embora seja particularmente útil para adultos, também pode ser benéfico para crianças. A música pode ser usada para aliviar o estresse quando uma criança com autismo começa a se sentir sobrecarregada em uma nova situação. A Psicologia Positiva  também explica que a musicoterapia infantil também pode auxiliar no oferecimento de uma estrutura rítmica para relaxamento e respiração.

Musicoterapia para crianças

Como é a musicoterapia para crianças pequenas? A musicoterapia varia de acordo com as necessidades e habilidades de cada criança. Para alguns, pode significar aprender a tocar um instrumento musical e, para outros, pode ser cantar ou aprender novas atividades através de canções. Várias atividades e ferramentas de musicoterapia  podem ser usadas (discutidas e decididas pelos pais e terapeutas) para ajudar a melhorar a qualidade de vida de crianças com autismo.

Boa leitura!

Fonte: 

Freethink - https://www.freethink.com/health/autism-musicTexto publicado no freethink com a permissão do big think (https://bigthink.com/), onde foi publicado originalmente.

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