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O cansaço extremo e o esgotamento são problemas cada vez mais comuns nos dias de hoje. A palavra "Burnout" se tornou parte do nosso vocabulário e parece que veio para ficar. Mas será que isso precisa ser o novo normal? Precisamos falar sobre saúde mental e entender como ela afeta não apenas a sociedade, mas também a economia e, principalmente, a nossa vida.
Nós ainda carregamos um grande preconceito em relação às questões mentais. Embora consideremos natural alguém com difteria ou pneumonia, muitas vezes tratamos a depressão, a bipolaridade e as síndromes de pânico como escolhas das pessoas ou falta do que fazer. É preciso superar esse preconceito e entender que as doenças mentais são reais e têm um impacto significativo na expectativa de vida.
De acordo com a Organização Panamericana de Saúde, as pessoas que sofrem de problemas mentais podem ter uma redução de 10 a 20 anos em sua expectativa de vida. Esse adoecimento coletivo está trazendo a produtividade e a estabilidade das pessoas, além de antecipar o fim da vida. É importante, portanto, que não ignoremos a saúde mental e demos a atenção a ela.
Durante a pandemia, muitos imaginaram que o trabalho remoto traria uma tranquilidade psíquica, sem a necessidade de enfrentar os desafios do trânsito e do mundo exterior. No entanto, os dados indicam o contrário. Houve um crescimento dos problemas mentais, principalmente entre as mulheres. A angústia coletiva gerada pelas expectativas de doença, morte e crise econômica impactou a estabilidade psíquica das pessoas.
A pandemia trouxe uma verdadeira epidemia de Burnout, com muitas pessoas se sentindo exaustas, recorrendo a medicamentos ou apresentando sintomas claros de esgotamento. E o que era para ser uma fase transitória se tornou uma nova realidade, uma endemia. O excesso de trabalho e a dificuldade em desligar-se das demandas profissionais se tornaram parte do cotidiano.
No mundo pós-pandemia, muitas pessoas decidiram reavaliar suas prioridades e olhar mais para si mesmas. Porém, esse movimento também traz novas critérios para as empresas. Os colaboradores não querem apenas um emprego que tragam sustento, eles buscam um propósito, pertencimento e apoio à saúde mental.
As empresas estão sendo pressionadas a criar ambientes de trabalho que estimulem o pertencimento, debatam a saúde mental e sejam pautadas por um propósito maior. A geração Z, composta por pessoas nascidas da década final do século 20, é especialmente exigente nesse sentido. Eles querem um envolvimento maior e estão interessados em abandonar empregos que não oferecem um ambiente saudável e um projeto que vá além do salário.
É importante entender que a saúde mental não beneficia apenas os colaboradores individualmente, mas também as empresas um todo. A Organização Mundial de Saúde enfatiza que a saúde mental é uma questão de desenvolvimento econômico. Portanto, é fundamental tratar esse tema com seriedade, compreensão e empatia, a fim de ter funcionários mais eficazes e contribuir para o crescimento da empresa.
Não podemos mais enfrentar o cansaço extremo e os problemas mentais como algo normal. Precisamos buscar um equilíbrio, uma ataraxia, em um mundo cada vez mais assustador. Melhorar o ambiente de trabalho, evitar o Burnout e estimular a saúde mental são metas que podem trazer benefícios tanto para os colaboradores quanto para as empresas.
Feito com VideoToBlog
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